As melhores ferramentas online para a advocacia

Indispensável, se atualize para o mundo digital

Ajuizo em rede

Você preenche um simples cadastro e os(as) patronos(as) fortalecem

 

Aos seres da lei:

  • Aplicativos podem ser usados para divulgação e publicidade, observadas as regras éticas aplicáveis a qualquer outro meio de divulgação e publicidade (processo E-4.430/2014)
  • Aplicativos podem ser usados para facilitar a comunicação e/ou melhorar a prestação de serviços jurídicos, mas restringindo o uso aos clientes do escritório (processo E-4.287/2013)

Não é admitido que aplicativos sejam utilizados de forma indiscriminada para responder consultas jurídicas a “possíveis” clientes, sobretudo por restar caracterizada a inadmissível mercantilização da advocacia. Pela mesma razão, não há que se falar em cobrar honorários por consultas feitas por não clientes da sociedade, lembrando que o aplicativo é, tal como outros instrumentos de comunicação, um mero instrumento à eficaz prestação dos serviços aos clientes contratantes dos serviços advocatícios (processo E-4.642/2016).

 

Fonte: Proc. E-5.045/2018 – v.u., em 17/05/2018, do parecer e ementa do Rel. Dr. EDUARDO PEREZ SALUSSE, Rev. Dr. EDUARDO AUGUSTO ALCKMIN JACOB – Presidente Dr. PEDRO PAULO WENDEL GASPARINI

Soluções personalizadas

O quê nossos clientes pedem?

Algumas das possibilidades que aprendemos durante nossas pesquisas

"Não posso me expor e preciso seguir as orientações da OAB"
Maria
Advogada
"Quero segurança e criptografia para a minha comunicação com meus clientes"
Anônimo
Promotor
"trabalhar em equipe é essencial, faz você aprender mais rápido e ser mais eficiente"
João Paulo
Advogado

Planos e opções

Um combo de ferramentas para seu escritório de advocacia

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Ruy Barbosa disse

[…] nós juristas, nós os advogados, não somos os instrumentos mercenários dos interesses das partes. Temos uma alta magistratura, tão elevada quanto aos que vestem as togas, presidindo os tribunais; somos os auxiliares naturais e legais da justiça; e, pela minha parte, sempre que diante de mim se levanta uma consulta, se formula um caso jurídico, eu o encaro sempre como se fosse um magistrado a quem se propusesse resolver o direito litigiado entre partes. Por isso, não corro da responsabilidade senão quando a minha consciência a repele.

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